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Benefícios sociais nas empresas: o que os colaboradores mais valorizam?
Para quem vai mudar de emprego, o salário não é tudo: o bem-estar físico e psicológico é cada vez mais valorizado pelos colaboradores na hora de aceitar ou recusar uma oferta de trabalho.
Há muito que as empresas portuguesas proporcionam benefícios extra salariais para ajudar a contratar, ou reter, os melhores talentos. Apesar de estes benefícios não serem financeiros, eles podem ajudar os trabalhadores a despenderem menos dinheiro em despesas fixas, como são aquelas ligadas à saúde e bem-estar, à educação e ao consumo.
Num mercado de trabalho cada vez mais competitivo, os employee benefits, como são conhecidos os benefícios sociais para empresas nos países anglo-saxónicos, são importantes para recrutar e motivar os melhores colaboradores. Para as empresas, alguns dos employee benefits mais valorizados pelos trabalhadores, como os seguros de vida e de saúde, têm outra mais-valia: estão isentos de taxa social única e são considerados custo da empresa, ou que reduz o lucro tributável.
Para que isto aconteça, a empresa tem de cumprir os pressupostos definidos no artigo 43º do código do IRC: critério objetivo e idêntico para todos os colaboradores e atribuído à generalidade dos trabalhadores, por um lado, e um custo não superior a 15% da massa salarial, por outro.
Não há empresas iguais. A equipa de employee benefits da Tranquilidade desenvolve, em conjunto com o mediador e com a própria empresa, o plano mais vantajoso para os trabalhadores. Uma solução à medida que valorizará empresa e colaborador.
Se pretende incluir um complemento ao salário da equipa que lidera, conheça alguns dos benefícios sociais nas empresas que os colaboradores mais valorizam.
1. Seguro de saúde
Qualquer que seja o nível de proteção disponibilizado pela empresa – comparticipação na anuidade, oferta da anuidade ou a sua extensão ao agregado familiar – o seguro de saúde é, tradicionalmente, um dos benefícios sociais nas empresas que os trabalhadores portugueses mais valorizam. Por vários motivos.
Em primeiro lugar, porque permite o acesso a serviços de saúde de qualidade e a preços baixos. Em segundo, pela comodidade que os sistemas de saúde privados proporcionam aos cidadãos: atendimento imediato nas urgências, grande quantidade de médicos especializados e disponíveis e um tempo de espera por consultas e cirurgias mais baixo do que no Serviço Nacional de Saúde (SNS).
O seguro de saúde oferece também a cobertura das despesas de hospitalização, que são, normalmente, as mais inesperadas e elevadas,assim como consultas (clínica geral e especialidade), consultas de estomatologia, análises e exames de diagnóstico, próteses e ortóteses (óculos) e medicamentos.
Para as empresas, além dos benefícios ligados à motivação e bem-estar dos colaboradores, há incentivos fiscais: o montante gasto com os prémios do seguro de saúde dos colaboradores pode ser deduzido em sede de IRC, caso os benefícios sejam estabelecidos segundo um critério idêntico para todos os trabalhadores.
O Advancecare Saúde Empresas, da Tranquilidade, disponibiliza três planos competitivos e que respondem às necessidades das empresas. Trata-se de um seguro muito ágil e abrangente, com capitais até 500.000€ e que permite ao colaborador utilizar o capital de hospitalização para despesas do foro oncológico, sem sub-limite.
2. Seguro de vida
Há uma razão que faz do seguro de vida uma das proteções sociais mais contratadas, e procuradas pelos cidadãos, em Portugal. Esta é a proteção mais altruísta de todas, que garante um capital em caso de morte, doença grave ou invalidez, muito importante no período de reajustamento familiar.
O Seguro Vida Empresas, da Tranquilidade, permite conjugar as coberturas e os capitais mais adequados à especificidade de cada negócio, assim como reforçar a proteção em caso de doença grave. Oferece ainda, aos colaboradores, assistência médica em Portugal ou no estrangeiro, apoio em viagens e o acesso a outros serviços para cuidar do lar ou animais domésticos.
Ao disponibilizar um seguro de vida aos seus profissionais, as empresas estão a proteger os agregados familiares que dependem dos salários dos colaboradores, assegurando-lhes um apoio financeiro para qualquer eventualidade ou imprevisto na vida.
O Seguro Vida Empresas, da Tranquilidade, é ideal para pequenas e médias empresas até 200 colaboradores e permite aos empresários oferecerem um benefício social valorizado para captar e reter talento, a um preço acessível. Além de não estar sujeito ao pagamento da taxa social única, este incentivo adicional ajuda a reduzir o IRC das empresas, uma vez que o prémio do seguro é considerado um custo fiscal.
Para tal, deverão cumprir-se os pressupostos previstos no artigo 43º do código do IRC: critério objetivo e idêntico para todos os colaboradores, por um lado, e um custo não superior a 15% da massa salarial, por outro.
3. Formação e educação
A rápida mudança do ambiente laboral, alicerçada no desenvolvimento da tecnologia e na entrada no mercado profissional de uma geração nativa digital, mudou as regras do jogo. Para se manterem atualizadas, as gerações mais velhas procuram no reforço da educação e formação a resposta aos novos desafios da sociedade.
Para as empresas, a necessidade de investimento na formação dos seus colaboradores vai além das 35 horas anuais previstas pelo Código do Trabalho. Um dos grandes desafios é conjugar o conhecimento dos colaboradores mais seniores, muitos deles com carreiras de três ou quatro décadas, com o dos jovens talentos. Estes, geralmente, têm competências muito apetecíveis para as empresas, nomeadamente ao nível da transformação digital, da inovação e da gestão da informação.
Ao investir na formação dos colaboradores, a empresa está a aumentar o capital intelectual da própria organização, o que se refletirá nos resultados globais mas também na motivação e crescimento dos profissionais.
4. Possibilidade de teletrabalho
Todos os anos, milhares de portugueses passam centenas de horas no trânsito, a tentar chegar ao escritório. De acordo com o TomTom Traffic Index, os lisboetas passam 163 horas por ano em filas, o equivalente a perto de uma semana por ano – e 43 minutos por dia. No Porto, este número é ligeiramente menor (154), mas não menos preocupante: são 40 minutos diários, em média, no pára-arranca.
Para atenuar esta situação e melhorar a qualidade de vida dos seus colaboradores, o teletrabalho é um dos benefícios sociais nas empresas mais valorizado pelos cidadãos. De acordo com um estudo da empresa de recrutamento Robert Walters, 96% dos portugueses que trocaram o escritório pelo teletrabalho, durante a pandemia da Covid-19, gostariam de continuar a ter a opção de trabalhar a partir de casa.
Além de se pouparem minutos que, de outro modo, seriam passados dentro de um automóvel, o teletrabalho, parcial ou total, permite aos colaboradores gerirem melhor os ritmos da sua vida: passar mais tempo com os filhos, poupar nas refeições, frequentar o ginásio na hora de almoço ou aceder a serviços (correios, finanças) cujo horário de funcionamento se sobrepõe ao horário de trabalho.
Para as empresas, ter um trabalhador em teletrabalho significa uma poupança nas despesas fixas do escritório (água e luz), além de libertar espaço que pode ser rentabilizado de outra forma.
5. Flexibilidade de horários
O dia de trabalho das 9h às 17h, muito popularizado, até culturalmente, nos Estados Unidos e outros países anglo-saxónicos, há muito que deixou de ser uma realidade. Os Millennials (nascidos entre 1980 e 1995), mas sobretudo os jovens da Geração Z (nascidos a partir de meados da década de 1990) veem a flexibilidade de horários como essencial para o futuro das suas carreiras.
Para as empresas, integrar horários flexíveis no dia a dia das funções dos colaboradores permite aumentar a sua produtividade, uma vez que estes acabam por privilegiar realizar as suas tarefas laborais nos períodos do dia em que se encontram mais ativos ou criativos.
Não sendo um dos principais benefícios sociais nas empresas, a flexibilidade de horários têm ganho o seu espaço quando se fala, por exemplo, na relação entre o trabalho e a qualidade de vida. E como tempo é dinheiro, valorizá-lo é ajudar as empresas a reter e motivar os seus colaboradores.
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